Tão Longe de Ti
Amanheço com o teu primeiro beijo
Parto para a rua mas logo te vejo
E as horas custam tanto a passar
Fazem-me ansiar pelo fim do dia
P'ra voltar ao brilho da tua alegria
E à calma quente que me sabes dar
Longe de ti
Longe de ti
Longe de ti
Letra - Zé Leonel
Amanheço com o teu primeiro beijo
Parto para a rua mas logo te vejo
E as horas custam tanto a passar
Fazem-me ansiar pelo fim do dia
P'ra voltar ao brilho da tua alegria
E à calma quente que me sabes dar
Longe de ti
Longe de ti
Longe de ti
Letra - Zé Leonel
Hás-de Ver
Palavras que se enrolam na língua
Uma timidez superlativa
Há coisas difíceis de dizer
Mas não vou ficar a olhar
Deixar o tempo passar
E ver o teu sorriso a desaparecer
Kilos de alegria
Montes de prazer
Há-de vir o dia
Em que te vou dizer
Não sou gago
Não me falta vontade
Tu dás-me essa liberdade
Mas ele há coisas difíceis de dizer
Vou ver se consigo
Dizer-te ao ouvido
Estas três palavras
Que trago comigo
Hás-de ver
Kilos de alegria
Montes de prazer
Há-de vir o dia
Em que te vou dizer
Lá estou eu outra vez a tremer
Com esta conversa p'ra fazer
Farto de calar
Farto de sofrer
Ele há coisas difíceis de dizer
Farto de sofrer
Farto de calar
Com todo o meu amor
Letra - Tim
Mas não foi assim...
Naquele dia parecia
que tudo iria dar certo
acordei tarde e confiante
em conseguir tudo o que queria
Já com o sol bem alto
eu decidi seguir o meu caminho
hoje era o dia de alcançar
tudo o que tinha sonhado
Corri p’ra rua sem querer saber
aquilo que me iria acontecer
Senti que tinha chegado o momento
de correr tanto ou mais que o vento
de correr tanto ou mais que o tempo
Ah, mas não foi assim...
Ah, mas não foi assim...
Mas a vontade de alcançar
foi muito mais forte do que eu
Porque tamanha era a pressa de chegar
que nem sequer me apercebi
o que foi que me aconteceu
Deixei tudo p'ra trás sem querer saber
Deitei tudo a perder sem sequer pensar
em tudo o que apostei naquele momento
Eu quis correr mais que o vento
e eu quis correr mais que o tempo
Ah, mas não foi assim...
Ah, mas não foi assim...
Letra - Zé Pedro
Deitar a Perder
Ninguém te amou como eu
ninguém te quis, como eu quis
ninguém te viu feliz como eu
ninguém te magoou como eu
como eu
como eu, ninguém esperou
como eu, e acreditou
que tudo se pode perdoar
só à força de te amar
Sentado à beira rio
eu vejo-o correr
ter a vida por um fio
deitá-la a perder
como eu
Como eu ninguém esperou
como eu e acreditou
que tudo se pode perdoar
só à força de te amar
só à força de te querer
sentir o amor escapar
por entre os beijos fugir
por entre as mãos escapulir
como eu
como eu
Sentado à beira rio
eu vejo-o correr
ter a vida por um fio
deitá-la a perder
como eu
Letra – Tim
Tu aí
Nasci entre ruínas
E nos vícios eu tentei crescer
Quero crescer!
Andei no limite do tempo
Tentei correr contra o vento
Pra quê?
Joguei no destino errado,
Perdi-me por querer saber
Tu aí!Espero alguém chegar
Queres assim
Alguém pra me orientar
Ficas aí?
Tenho que me aguentar
Até ao fim
Será que me vou salvar?
letra: Zé Pedro
Este Mundo É Teu
Se do fundo do ser
Encontrarem razão
Então está bem
Mas se querem viver
Sem saber onde estão
Sem sentir o que são
Já nada está bem
Atenção que este mundo é teu
Se querem lutar
Para sentir quem são
Então está bem
Mas se querem viver
Sem saber onde estão
Sem sentir o que são
Então nada está bem
Atenção que este mundo é teu
Mas o mundo que vais encontrar
Está ao contrário, não devia estar
Com a população sem reacção
Controlada por outros sem razão
Ficam todos apenas a querer
Simplesmente sobreviver
Guerras, destruição, violações
Parece que ninguém quer saber
O sistema tira-nos a decisão
Sobre o que nos vai acontecer
Todas as lutas pelo poder
São cegas e desumanas
Não importam os meios
Nem sequer o fim
Tu, tu mereces tudo
Mas tu, vais ter de ficar
Por mim, tu tens de sentir
Que eu, eu andarei (até cair)
Atenção que este mundo é teu
Atenção que este mundo é teu
Que este mundo é teu
Letra - Zé Pedro
Remar, Remar
Mares convulsos, ressacas estranhas
Cruzam-te a alma de verde escuro.
As ondas que te empurram,
As vagas que te esmagam,
Contra tudo lutas,
Contra tudo falhas.
Todas as tuas explosões, todas as tuas explosões
Redundam em silêncio, redundam em silêncio.
Todas as tuas explosões, todas as tuas explosões
Redundam em silêncio, redundam em silêncio.
Nada me diz...
Berras às bestas
Que te sufocam
Em abraços viscosos
Cheios de pavor
Esse frio surdo
O frio que te envolve,
Nasce da fonte,
Na fonte da dor.
Remar, remar.
Forçar a corrente.
Ao mar, ao mar
Que mata a gente.
Remar, remar.
Forçar a corrente.
Ao mar, ao mar
Que mata a gente.
Nada me diz...
Letra - Tim
Músicas - Xutos e & Pontapés
2 comentários:
Bem... tu és como eu Xutos prá frente!
B.Ju
Ju para mim é xutos sempre!!!!
a musica deles transmite-te mtos sentimentos que me dizem mto mto
beijoca Ju
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